segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Preservação Do Meio Ambiente

Algumas coisas que você pode fazer para realmente evitar danos ao meio ambiente:

Não jogue óleos lubrificantes na sua rede de esgoto
Não fique tentado a trocar você mesmo o óleo do motor de seu carro e jogar o óleo velho no ralo. Este óleo vai chegar com certeza a um rio e em segunda instância, ao mar, podendo causar muitos danos. Entre eles a morte de plânctons, mariscos, mamíferos e aves marinhas.
Os postos de gasolina encaminham periodicamente os resíduos provenientes das trocas de óleo de volta às refinarias, onde são processados em outros produtos (graxa, por exemplo). Se você trocar seu óleo em casa, guarde o óleo velho e o entregue num posto de gasolina.
Estima-se que 90% do óleo que polui os mares tem origem no continente (restos industriais e municipais), contribuindo os navios para os outros 10%, sendo que destes a maior parte vem da lavagem dos tanques e liberação de lastros de óleo e não de acidentes com vazamentos, como se poderia supor. Na realidade os grandes vazamentos de óleo, embora catastróficos, no total respondem por uma quantidade muito pequena da poluição marítima por óleo.

Evite jogar materiais não degradáveis (plásticos ou outros) no ambiente.
Certifique-se de que o lixo que você está depositando será devidamente encaminhado. Se não houver um programa de coleta no local onde você estiver (um camping numa região afastada, por exemplo), provavelmente o lixo será enterrado ou incinerado em condições desfavoráveis. Nesse caso, o melhor a ser feito é guardar todo o lixo não biodegradável (plásticos, vidros) e no caminho de volta deixá-lo em uma cidade.
O plástico tem uma alta durabilidade e embora não ofereça perigo químico por produtos de sua degradação, constitui um grande problema no sentido de ser confundido com alimento pelos animais marinhos. Com frequência mamíferos e aves marinhos, além de tartarugas, alimentam-se com pedaços de material plástico (sacolas) e não raro morrem em decorrência disso.
Outro problema envolvendo material plástico é o causado por redes de pesca velhas que são descartadas no mar, que oferecem perigo para mamíferos marinhos que ficam presos nessas redes até a morte.
Uma curiosa exceção: na cidade de Mongaguá (SP) há uns 12 anos mais ou menos, foi realizado um projeto para favorecer a procriação de peixes na região próxima ao píer, frequentado por pescadores. Tal projeto envolvia nada menos do que o lançamento dentro da água de vários fardos de pneus velhos amarrados uns aos outros, formando ninhos para os peixes.

Outros produtos nocivos à vida marinha:
-Detergentes com fosfatos
-Fertilizantes
-Cloro

Evite comprar produtos cuja produção esteja ligada à extração não renovada
Evite comprar móveis feitos com madeiras de lei (mogno, por exemplo), a não ser que se tenha certeza que a matéria-prima foi proveniente de áreas de extração controlada e renovada.
Não compre em hipótese alguma espécimes silvestres, vegetais ou animais, pois não há nenhum tipo de controle sobre esse tipo de extração. Vale lembrar que a posse de espécimes silvestres atualmente é considerada crime inafiançável.

Não contribua diretamente para o desmatamento
Se possuir uma propriedade com mata original, preserve-a ao máximo, especialmente em se tratando de matas ciliares (nas margens de cursos e reservatórios de água).
Queimadas, evidentemente, são intensamente destrutivas no sentido de que eliminam a cobertura vegetal original, cujas folhas caducas constituem uma importante fonte de matéria orgânica para o solo. Assim sendo, o que estraga o solo não é a ação direta do calor, e sim a eliminação da fonte de matéria orgânica.
Há diversos motivos para não se acender uma fogueira, mas é bom saber que elas não destruam o solo, uma espécie de crendice entre algumas pessoas. Na realidade em locais onde foram acesas fogueiras anteriormente o que se vê é um solo totalmete recuperado, indistinguível do restante da área. Caso a fogueira seja imprescindível deve-se tomar cuidado para que o fogo não se alastre, mantendo uma fogueira de pequenas dimensões, facilmente controlável. Lembrar-se também de sempre apagar a fogueira completamente após seu uso.

Economia dos recursos naturais; um dos grandes problemas atuais é a administração das fontes de água e energia (eletricidade, combustíveis), e tudo o que se fizer no sentido de economizá-las é efetivamente uma ação de preservação.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

PROTEJA O AMBIENTE - PROTEJA O PLANETA

Vivemos um momento único da história da Humanidade e do planeta, pois entramos numa fase crítica por enfrentamos problemas ambientais desastrosos. É um facto assegurado que se as pessoas não mudarem de mentalidade, estes problemas ambientais causados pela própria Humanidade podem em breve extinguir toda a vida no planeta. Assim é absolutamente urgente mudarmos de atitude e empenharmo-nos na protecção da Natureza a todos os níveis e sentidos. Cada pessoa tem a responsabilidade moral de ter o bom senso de participar individual e localmente, de forma a haver uma transformação global. Através deste panfleto pretendemos dar informações de como ajudar a proteger o Ambiente, apresentando simples sugestões que ajudam e muito a minorar o efeito negativo que temos no Ambiente de forma local e global, tanto por nós como por toda a vida no planeta, o “nosso” único e precioso habitat.

É necessário ter-se a consciência que a maior parte das nossas ocupações quotidianas provoca impacto no Ambiente. Acender uma luz, abrir uma torneira, viajar de carro ou fazer compras. Qualquer actividade consumista tem uma repercussão negativa no equilíbrio ecológico do planeta. Aqui o segredo é minimizar ao máximo os danos que fazemos no dia-a-dia. Este fenómeno pode ser representado com a frase: “consumir é votar”. Esta frase significa que a maioria das nossas atitudes habituais expressam uma opção, seja negativa ou positiva. Esta permite-nos escolher entre um produto tóxico e outro inócuo, entre usar e desbaratar, entre gerar lixo, reciclar, reparar ou evitar os resíduos antes de comprar.

Todos somos livres de escolher, mas para que essa liberdade seja real e positiva, deve ser bem fundamentada baseando-se no conhecimento e na compreensão de que tudo o que consumimos não aparece espontaneamente nas prateleiras do supermercado, nem desaparece por artes mágicas no contentor do lixo. Tudo o que consumimos vem de algum lado e vai parar a outro, constituindo um ciclo vicioso de produção-consumo-resíduos, que vai determinar o seu impacto real e extremamente negativo no Ambiente. Muitas vezes a aquisição de objectos obedece apenas a questões de publicidade, promoções ou necessidades criadas artificialmente e não a verdadeiras razões de utilidade. Existem alternativas à nossa forma de vida actual, que podemos começar a construir elevando o olhar acima do supérfluo para nos fixarmos apenas no mais essencial e verdadeiro.

Porque ajudar a proteger o ambiente?

Porque a nossa vida, o futuro dos nossos descendentes e do mundo dependem de um Ambiente saudável, que acontece através de um desenvolvimento natural e sustentável - Porque é moralmente correcto e ético fazê-lo. Respeitar toda a vida, seja animal, vegetal e mineral, é demonstração do desenvolvimento de conhecimentos, compaixão e sabedoria espiritual - Porque fazemos parte da Natureza e destruí-la equivale a uma autodestruição, aniquilação da Humanidade e da vida no planeta - Porque estando bem informados, para além de ajudarmos o mundo e os seus habitantes, poupamos imenso dinheiro, melhoramos drasticamente a nossa saúde e preservamos o futuro do planeta.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Energias Renováveis

Energias não renováveis e sua preservação

Algumas formas de energia que consumimos são renováveis, nas quais se incluem a energia solar, eólica, hidráulica e geotérmica. Estes tipos de energia estão constantemente a ser renovados.

Mas, há outras fontes de energia que não são renováveis. Por exemplo, a energia que usamos nos nossos carros não se pode fabricar; os combustíveis fósseis levam milhões de anos para se formarem e não podem ser produzidos de um dia para o outro.

As fontes de energia não renováveis são finitas e esgotam-se (um poço de petróleo não pode ser enchido pois este combustível é resultado de milhões de anos de decomposição orgânica). Uma vez gasta não é possível usá-la de novo, por isso, o melhor é conservar e poupar ao máximo as formas de energia não renovável.

Deves desligar os aparelhos que não estão a ser usados, vistos ou ouvidos e apagar as luzes da sala ou do quarto quando ninguém lá está.

Ao colocar isoladores nas paredes podemos reduzir a quantidade de energia necessária para aquecer ou arrefecer a casa. Isolar a casa é como vestir uma camisola ou casaco quando tens frio; da mesma forma o isolador prende o calor dentro de casa mantendo uma temperatura agradável.

Para fabricar todos os jornais, canos de alumínio, garrafas de plástico e outros bens é necessário gastar muita energia. Através da reciclagem - processo que consiste em triturar ou moer os materiais para voltar a usá-los - os objectos podem ser aproveitados utilizando muito menos energia do que se produzíssemos com matérias primas. Assim, outra forma de poupar energia é através da reciclagem.

Nos veículos automóveis também é possível minimizar o consumo de combustível; por exemplo se os pneus estiverem convenientemente cheios, o carro afinado com ar e óleo limpo andando da forma mais correcta gasta-se menos gasolina. Nunca sobrecarregues o carro, pois quanto mais carga mais difícil é a deslocação e, por isso, gasta mais combustível.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Energias renováveis

As energias renováveis são aquelas que estão em constante renovação, não se esgotando, e que podem ser continuamente utilizadas.

São exemplos de energias renováveis: energia solar; energia das marés; energias das ondas; energia hídrica; energia eólica; biomassa; energia geotérmica e biogás.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Espero Que Gostes Do Meu Blog, Se Não Gostas Sai Por Onde Entras-te...

Rita